O jornal Folha de S. Paulo traz em sua edição desta segunda-feira reportagem sobre a ida de juízes, desembargadores e ministros a um seminário em um luxuoso resort do Guarujá (litoral de SP). O foco central da notícia é o fato das despesas dos magistrados terem sido pagas pela Confederação Nacional de Seguros.
O presidente da AMB, Henrique Nelson Calandra, disse à Folha que o seminário "colaborou para o aperfeiçoamento da administração da Justiça do país" e que contou com o "debate de temas polêmicos". Já o diretor-executivo da Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, vê conflito de interesses na presença de juízes nesses eventos.
Feriado forçado A juíza da 4ª Vara do Trabalho de Campina Grande (PB), Maria Iris Diógenes, concedeu liminar ao Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e proibiu o funcionamento do comércio no feriado desta terça-feira (15/11). Segundo o despacho da juíza, o trabalho no feriado fica proibido em face de não haver autorização e normas coletivas garantindo os direitos dos trabalhadores quanto as suas atividades laborativas na mencionada data – conforme argumentou o sindicato no pedido. As informações são do site PB Agora.
Fome de protesto Presos da cidade de Almadina, a 450 km de Salvador, estão em greve de fome e exigem a presença de representantes do Judiciário baiano. A cidade está sem juiz, delegado nem promotor. A iniciativa dos custodiados pretende chamar a atenção e conseguir assim a presença de um promotor e um juiz que avaliem a situação de cada um. A greve teve início na sexta-feira (11/11). Segundo o site Tribuna da Bahia, o único policial de plantão e que acompanha a manifestação admitiu que o juiz responsável pela área está de licença e o juiz de Itapitanga deve ser nomeado para atender ao pedido dos presidiários. Sobre o promotor da cidade, que beira os oito mil habitantes, ele informou que é também de Coaraci, que já tem 22 mil moradores para se ocupar.
Prisão decretada O pintor Antonio Carlos Rodrigues da Silva Júnior, de 30 anos, que teria confessado o assassinato de duas irmãs, de 16 e 21 anos, em Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo, teve a prisão temporária decretada neste domingo, (13/11). Segundo policiais, Silva Júnior, que era empregado dos pais das jovens há mais de 15 anos, alegou ter cometido o duplo homicídio durante "cinco minutos de loucura". Os corpos das irmãs foram encontrados pelo pai, dentro da cozinha de casa na última sexta-feira. A notícia é do jornal O Estado de S. Paulo.
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