As noticias publicadas neste blog estão disponiveis nos sites:

As noticias publicadas neste blog estão disponiveis nos sites:



ESPAÇO VITAL, acesse:



http://www.espacovital.com.br/



ZERO HORA.COM, acesse:



http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=capa_online



AGENCIA BRASIL,acesse:



http://agenciabrasil.ebc.com.br/



CONSULTOR JURIDICO,acesse:



http://www.conjur.com.br/



CORREIO FORENSE, acesse: http://www.correioforense.com.br/



E-BAND, acesse:



http://www.blogger.com/:%20http:/www.band.com.br/



PORTAL R 7 ,acesse:



http://www.blogger.com/record



PORTAL G1,acesse:



http://g1.globo.com/



DIARIO DE CANOAS,acesse:



http://www.diariodecanoas.com.br/site/noticias/ultimas_noticias,canal-8,ed-145,ct-705.htm



JUS BRASIL,acesse:



http://www.jusbrasil.com.br/noticias



PORTAL ADNEWS,acesse:



http://www.adnews.com.br/







28 de out. de 2011

A Justiça e o Direito nos jornais desta sexta

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a Fundação Getúlio Vargas alterou o local do Exame da Ordem que acontece no próximo domingo (3/10), na cidade do Rio de Janeiro, em razão de um evento que também será feito na região da Candelária. Estima-se a presença de milhares de pessoas durante o Rio Parada Funk, que vai ocorrer das 10h às 20h.


Mudança de foro Os jornais Estado de Minas, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil, informam que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu à ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, que envie ao Superior Tribunal de Justiça o inquérito envolvendo o ex-ministro do Esporte Orlando Silva. A ministra é a relatora do processo aberto no STF para apurar as denúncias de desvio de dinheiro do Programa Segundo Tempo, que incentiva a prática de esportes entre crianças e adolescentes de baixa renda.


Custas sob investigação A OAB do Distrito Federal foi condenada, pela Justiça Federal, a informar ao Tribunal de Contas da União o destino das verbas de custas judiciais repassadas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal. A sentença da 13ª Vara Federal também obriga o TCU a fiscalizar os valores recebidos pela Ordem desde agosto de 2001. A intenção é obrigar o Conselho Federal da OAB e a Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal a também prestar contas ao TCU, informa o jornal Valor Econômico.


Décadas depois Um juiz federal norte-americano aprovou um acordo de 1,25 bilhão de dólares em um processo judicial de discriminação que já dura uma década aberto por fazendeiros negros, informam os jornais Estado de Minas e O Estado de S. Paulo. A decisão permitirá que eles busquem compensação no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) por terem sido excluídos dos programas da assistência agrícola do governo. O juiz do tribunal distrital Paul Friedman escreveu que o Congresso, ao dispensar o prazo de prescrição, contribuiu para reparar "a histórica discriminação contra fazendeiros afro-americanos".


Aluna e professor O professor de Direito que matou uma aluna em Brasília, no último dia 30 de setembro, vai continuar preso, conforme decisão do desembargador convocado para o Superior Tribunal de Justiça Adilson Vieira Macabu, que negou a Rendrik Vieira Rodrigues pedido de liminar para relaxamento de prisão. De acordo com os jornais Correio Braziliense e Jornal do Brasil. A defesa do professor do Centro Universitário de Brasília alegou que ele estaria sofrendo constrangimento ilegal praticado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que lhe negou pedido de prisão domiciliar.


Contra o BlackBerry Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, consumidores nos Estados Unidos e no Canadá abriram processos contra a Research in Motion (RIM) por uma paralisação que se prolongou por dias nos serviços dos aparelhos BlackBerry, em um problema de escala global ocorrido no começo do mês. A queda geral do sistema deixou milhões de usuários do BlackBerry frustrados e desprovidos de acesso a e-mails, mensagens instantâneas e navegação online em cinco continentes. A RIM é acusada de violação de contrato, negligência e enriquecimento indevido.


Destino de Assange O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, conhecerá na quarta-feira (2/11) a decisão sobre o recurso que apresentou para evitar sua extradição para a Suécia como suspeito de quatro crimes de agressão sexual. Assange, de 40 anos, recorreu no início de março contra a decisão emitida alguns dias antes pelo juiz de primeira instância Howard Riddle, que considerou que o australiano poderia ser extraditado para a Suécia. Independente da decisão, o australiano ainda poderá recorrer à Suprema Corte. As informações estão nos jornais Estado de Minas, Jornal do Brasil e Correio Braziliense.


Pequenos agricultores O cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional de Bispos do Brasil, dom Raymundo Damasceno, afirmou que a entidade deve apresentar uma emenda ao texto do novo Código Florestal, noticia o jornal Folha de S.Paulo. O projeto, que foi aprovado na Câmara dos Deputados, aguarda votação no Senado. "A confederação vai apresentar uma emenda com o intuito de proteger, sobretudo, o pequeno agricultor", afirmou dom Raymundo. Segundo ele, a entidade ainda estuda o conteúdo da emenda.


Resquícios da ditadura Reportagem do jornal Correio Braziliense conta que “somente agora países sul-americanos começam a tratar as feridas abertas décadas atrás e a desafiar o que por muitos anos foi considerado um tabu. Duas decisões, do Judiciário argentino e do Legislativo uruguaio, abrem as portas para a punição dos agentes da Operação Condor — uma aliança político-militar dos regimes militares do Cone Sul para reprimir opositores e assassinar líderes da esquerda, entre as décadas de 1970 e 1980. A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou um projeto de lei que classifica de lesa humanidade os crimes cometidos durante a ditadura (1973-1985) e anula a prescrição dos delitos”.


Crimes nazistas Autoridades polonesas reabriram uma investigação sobre crimes da 2ª Guerra Mundial cometidos nos campos de concentração de Auschwitz. Um dos objetivos da nova investigação é verificar se ainda há criminosos vivos, informou o Instituto da Memória Nacional, um órgão estatal que apura crimes da era nazista e comunista. Segundo o jornal O Globo, a última vez que a Polônia processou alguém por crimes nazistas foi em 2001, quando o polonês Henryk Mania foi condenado a oito anos de prisão por participar do genocídio no campo de Chelmno.


Moradia pra magistratura De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, no mesmo dia em que coordenou o início de uma operação padrão para pressionar o governo por aumento de salários, a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) retomou na Justiça um pedido pelo pagamento de auxílio-moradia aos magistrados federais. O presidente da entidade, Gabriel Wedy, entrou com um recurso no Conselho Nacional de Justiça reivindicando em nome da categoria o pagamento de auxílio-moradia para todos os juízes federais.


Código Comercial Reportagem do jornal Valor Econômico diz que o projeto de lei do novo Código Comercial começa a tramitar no Congresso Nacional com críticas sobre sua relevância e inovação. Para juristas e advogados, o texto repete vários dispositivos de outras leis e confronta previsões já consolidadas no mercado. A proposta, que contém 670 artigos, foi apresentada em junho, na Câmara dos Deputados. A expectativa é de que a comissão especial que discutirá o projeto de lei seja formada até o início de novembro.


Desocupação de Belo Monte Cerca de 300 pessoas, entre indígenas, pescadores e ribeirinhos, ocuparam na madrugada os canteiros de obras da Usina de Belo Monte, no Pará, e impediram a continuidade das obras. Para acabar com o protesto, a juíza Cristina Collyer Damásio, da 4ª Vara Cível de Altamira, determinou a desocupação do local, "proibindo quaisquer atos de turbação ou esbulho que comprometam o andamento da obra". A assessoria de imprensa da Norte Energia, responsável pela obra, informou que os manifestantes já haviam se retirado. A notícia está no jornal O Estado de S. Paulo.


Onda de ações A Comissão da Verdade poderá abrir caminho para uma onda de ações judiciais contra militares e outros agentes responsáveis por violações de direitos humanos durante a ditadura militar (1964-1985), conta reportagem do jornal Folha de S.Paulo. O objetivo dessas ações seria obrigá-los a ressarcir aos cofres públicos o dinheiro gasto pelo governo com indenizações a vítimas do regime militar nos últimos anos. A possibilidade não é prevista pela lei, mas advogados e funcionários do governo que acompanham de perto as discussões sobre o assunto acreditam que as ações serão uma consequência provável do trabalho da comissão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

POUSADA LITORAL:

POUSADA LITORAL:
Capão da Canoa-rs.

Seguidores

Páginas

Questões jurídicas sobre seguro de vida

Por Alexander Luvizetto,advogado (OAB/RS nº 42.519) O mercado de seguro no Brasil cresce anualmente, de forma mais moderada quanto ao seguro de vida. O seguro é uma mercadoria tão valiosa no mundo desenvolvido que grande parte daquilo que em Economia se chama "poupança interna" se deve ao seguro ou investimentos decorrentes do seguro. Estamos descobrindo a vantagem desta valiosa ferramenta e, com isso, crescem também as divergências sobre o tema. Hoje existem três grandes grupos de produtos em seguro: (1) seguro de pessoas; (2) ramos elementares ou seguro de dano; (3) microsseguro. Aqui, abordaremos somente o primeiro produto. O seguro de pessoas tem como principais produtos o Seguro de Vida e de Acidentes Pessoais. São produtos diferentes, com prêmios (valor pago pelo segurado) diferentes, que levam em consideração idade, gênero, profissão, valor indenizável, dentre outros elementos específicos eventuais. O primeiro aspecto relevante no produto seguro de vida diz respeito aos beneficiários. Legalmente, qualquer pessoa pode ser eleita como beneficiária pelo segurado, não precisando ser herdeiro. Portanto, o segurado que escolheu uma pessoa e jamais a alterou, elegeu em definitivo quem receberá a indenização, mesmo que já não seja mais casado com ela. Além disso, o seguro de vida não entra em inventário e não é passível de penhora para pagamento de dívidas. Outra questão relevante é o prazo prescricional para o beneficiário postular a indenização. O STJ entende que a regra prescricional neste caso é do art. 205 do Código Civil, portanto, dez anos. Vejamos que o não pagamento do prêmio (mensalidade) importa em perda do direito à indenização, salvo justificativa razoável (ex.: o segurado acidentou-se e foi hospitalizado; não pagou o prêmio no vencimento e veio a falecer). Além disso, no seguro de vida, não haverá indenização em caso de suicídio dentro de dois anos da contratação. Neste caso, apenas será devolvido aos beneficiários o valor da reserva técnica dos prêmios pagos. Quanto aos acidentes pessoais, a primeira questão relevante é saber que a indenização só será integral quando a invalidez for total. Para todos os demais casos de invalidez por acidentes pessoais, a indenização será paga de acordo com a tabela correspondente fixada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Por exemplo, se a invalidez for de um dedo polegar, será de 18 a 25% da indenização integral. É comum vermos ações indenizatórios onde se busca indenização integral, quando há invalidez apenas parcial de acordo com esta tabela e legislação atinente. Já no caso da prescrição para acidentes pessoais, aplica-se a regra do art. 206, § 1º, II, ou seja, um ano. A diferença é que este dispositivo diz respeito ao "segurado" e aquele anterior ao "beneficiário". Portanto, no caso de acidentes pessoais, o segurado terá um ano para pedir a indenização junto à seguradora. Negada a indenização, o segurado terá - a partir da ciência da negativa pela seguradora - mais um ano para propor a ação. Para finalizar, existem dois tipos de seguro de vida: individual e em grupo. No seguro individual, o segurado tem uma apólice própria e é integralmente responsável pelo pagamento dos prêmios. Mais complexo, no seguro de vida em grupo surge a figura do estipulante, normalmente uma associação criada para este fim. É este estipulante quem administra a apólice. Nesta apólice, os segurados aderem aos capitais indenizatórios e prêmios correspondentes. Associa-se ao seguro de vida normalmente o seguro de acidentes pessoais. Eventualmente, também associa-se o seguro de auxílio funeral, que é mais uma verba indenizatória, desta vez com o objetivo de custear as despesas fúnebres. Associam-se também serviços, como assistência funeral (veja bem, aqui não é um seguro, mas um serviço que auxiliará nos despachos fúnebres e custeará algumas despesas fúnebres, dentro da tabela de serviços pactuada), assistência psicológica e até desconto em farmácias, etc. Tudo isso é legítimo desde que devidamente pactuado. Estes são alguns institutos preliminares que têm sido costumeiramente mal interpretados. Aliás, importante referirmos que alguns operadores carregam o vício da interpretação meramente legal na análise deste tipo de caso, quando há uma gama de regulamentos, circulares e portarias que inferem normatização ao tema. É imprescindível também conhecermos o negócio subjacente, sua mecânica e a sua operacionalidade, sob pena de, ao aplicarmos a lei, sermos injustos e inviabilizarmos o negócio. .
contato:
alexander@luvizetto.com

Notícias AMB

JusBrasil Notícias

Superior Tribunal de Justiça - O Tribunal da Cidadania