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18 de abr. de 2012

A Justiça e o Direito nos jornais desta quinta

O Supremo Tribunal Federal adiou o julgamento que analisava a validade dos títulos de terra concedidos para comunidades quilombolas desde 2003. O relator do processo, ministro Cezar Peluso, votou contra o Decreto 4.887, editado naquele ano pelo então presidente Lula e que permitiu a titulação das terras a partir da autodefinição de quilombolas pelas próprias comunidades de descendentes de escravos, contam os jornais Valor Econômico e Jornal do Brasil. Leia mais aqui na Consultor Jurídico. -------------------------------------------------------------------------------- Troca de críticas O ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa rebateu as críticas do presidente do tribunal, Cezar Peluso, em entrevista concedida à Consultor Jurídico. As declarações de Peluso provocaram clima ruim no Supremo, em especial pelos ataques que fez ao colega Joaquim Barbosa. Ele disse que Joaquim tem um temperamento difícil, que é uma pessoa insegura, e que tem receio de ser qualificado como alguém que foi para o STF não pelos méritos que tem, mas pela cor. A notícia está nos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo. -------------------------------------------------------------------------------- Pagamentos suspensos O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu pagamentos de verbas trabalhistas atrasadas a cinco desembargadores que supostamente furaram a fila de quitações do TJ autorizando desembolsos a si próprios e assessores, informam os jornais Estado de Minas, O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo. O Órgão Especial da corte, formado por 25 desembargadores, também decidiu rejeitar as defesas apresentadas pelos cinco magistrados, que receberam valores entre R$ 400 mil e R$ 1,5 milhão no período de 2006 a 2010. Leia mais aqui na ConJur. -------------------------------------------------------------------------------- Candidatos limpos De acordo com os jornais Estado de Minas, Correio Braziliense, O Globo, Valor Econômico e Folha de S.Paulo, ao assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, a ministra Cármen Lúcia apresentou um vídeo, produzido por ela, em que pediu aos brasileiros: "acredite em você, vote no Brasil, vote limpo". Em seu discurso, ela reconheceu a morosidade da Justiça, fez referência à Lei da Ficha Limpa e afirmou que "não há eleições seguras e honestas sem a ação livre e vigilante da imprensa". -------------------------------------------------------------------------------- Saída de Lewandowski Em ofício encaminhado ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, o ministro Ricardo Lewandowski renunciou ao mandato como membro do Tribunal Superior Eleitoral. O ministro continuaria no TSE até maio de 2013. O mandato se estenderia até 5 de maio de 2013, diz o ofício. Antonio Dias Toffoli vai para o seu lugar. A informação está nos jornais Estado de Minas e Correio Braziliense. Leia mais aqui na ConJur. -------------------------------------------------------------------------------- Assuntos importantes Como contam os jornais Estado de Minas, Correio Braziliense e DCI, a gestão de Cezar Peluso à frente do Supremo Tribunal Federal foi marcada pelo julgamento de casos que repercutiram em todo o país, como a análise e aprovação da Lei da Ficha Limpa e a validação da união estável homossexual. No entanto, o ministro deixa o cargo com poucos avanços políticos nas propostas que mais defendeu e sem perspectiva de continuidade por seu sucessor. Uma das principais demandas de Peluso era a aprovação da PEC dos Recursos. -------------------------------------------------------------------------------- Ambiente inóspito A falta de intervalo para recuperação térmica dos empregados de câmaras resfriadas levou a Justiça do Trabalho em Rio Verde (Goiás) a condenar a BRF Brasil Foods a indenizar em R$ 5 milhões por danos morais coletivos, conta o jornal DCI. A juíza do Trabalho Ana Deusdedith Pereira determinou que a empresa conceda intervalo de 20 minutos a cada 1h40 de trabalho, a todos os empregados lotados em ambientes com temperatura inferior a 12°C. Ela fixou multa de R$ 500 mil a cada vez em que a empresa descumprir a sentença. -------------------------------------------------------------------------------- Fim do papel Segundo o jornal Valor Econômico, com a determinação de que todas as novas varas trabalhistas devem nascer eletrônicas, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo) decidiu adiar a inauguração de 30 unidades na cidade de São Paulo, prevista para julho. A orientação está na Resolução nº 94, de 23 de março, que prevê a implantação do Processo Judicial Eletrônico em todo o país. -------------------------------------------------------------------------------- Contra narcotráfico O ex-juiz da Corte Suprema de Justiça da Venezuela Eladio Aponte, destituído por supostas ligações com o narcotráfico, coopera em Washington com a Agência Antidroga e acusou membros do governo de seu país, conta o noticia o jornal Correio Braziliense. Aponte envolveu, em suas declarações, altos oficiais das Forças Armadas Bolivarianas e líderes do governo do presidente Hugo Chávez em operações do narcotráfico, afirmou uma fonte próxima, não identificada no artigo. -------------------------------------------------------------------------------- COLUNAS Chegam agora De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, “o Tribunal de Justiça de SP vai contratar mil novos funcionários, a maioria deles escreventes e oficiais de Justiça. Para isso, conta com verba extra de R$ 29,5 milhões liberada pelo governo de SP. As contratações, segundo o presidente da corte, Ivan Sartori, servirão para preencher vagas de escreventes que passarão a ser assistentes judiciários. Recentemente, a Assembleia Legislativa aprovou a criação de 2.199 vagas desta função”. -------------------------------------------------------------------------------- Filhos de Lula Ainda de acordo com a jornalista, “o ministro José Antônio Dias Toffoli sinaliza que votará no caso do mensalão, embora já tenha advogado para o PT. Em jantar na Fiesp, na segunda, disse numa roda: "Todos os ministros do STF que receberam a denúncia do mensalão foram indicados pelo Lula". Depois de nomeado, argumenta, o magistrado não tem compromisso com quem apoiou a sua indicação”. -------------------------------------------------------------------------------- Ano de vida A colunista também noticia que “o presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, comemora aniversário amanhã, no Jockey Club. Pede doações às Obras Sociais Dom Bosco”. -------------------------------------------------------------------------------- Lista divulgada Já o Blog do Fred, do jornal Folha de S.Paulo, conta que “por maioria, o Conselho Nacional do Ministério Público decidiu aplicar pena de demissão, convertida em suspensão por 90 dias, ao procurador Matheus Baraldi Magnani, do Ministério Público Federal em São Paulo, por divulgar a jornalistas informações protegidas por sigilo. Segundo o relator do processo, conselheiro Almino Afonso, o procurador cometeu infração funcional ao conceder uma coletiva de imprensa sobre a investigação de suposto superfaturamento em obras do Complexo Viário do Rio Baquirivu, na Grande São Paulo”. Revista Consultor Jurídico, 19 de abril de 2012

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Questões jurídicas sobre seguro de vida

Por Alexander Luvizetto,advogado (OAB/RS nº 42.519) O mercado de seguro no Brasil cresce anualmente, de forma mais moderada quanto ao seguro de vida. O seguro é uma mercadoria tão valiosa no mundo desenvolvido que grande parte daquilo que em Economia se chama "poupança interna" se deve ao seguro ou investimentos decorrentes do seguro. Estamos descobrindo a vantagem desta valiosa ferramenta e, com isso, crescem também as divergências sobre o tema. Hoje existem três grandes grupos de produtos em seguro: (1) seguro de pessoas; (2) ramos elementares ou seguro de dano; (3) microsseguro. Aqui, abordaremos somente o primeiro produto. O seguro de pessoas tem como principais produtos o Seguro de Vida e de Acidentes Pessoais. São produtos diferentes, com prêmios (valor pago pelo segurado) diferentes, que levam em consideração idade, gênero, profissão, valor indenizável, dentre outros elementos específicos eventuais. O primeiro aspecto relevante no produto seguro de vida diz respeito aos beneficiários. Legalmente, qualquer pessoa pode ser eleita como beneficiária pelo segurado, não precisando ser herdeiro. Portanto, o segurado que escolheu uma pessoa e jamais a alterou, elegeu em definitivo quem receberá a indenização, mesmo que já não seja mais casado com ela. Além disso, o seguro de vida não entra em inventário e não é passível de penhora para pagamento de dívidas. Outra questão relevante é o prazo prescricional para o beneficiário postular a indenização. O STJ entende que a regra prescricional neste caso é do art. 205 do Código Civil, portanto, dez anos. Vejamos que o não pagamento do prêmio (mensalidade) importa em perda do direito à indenização, salvo justificativa razoável (ex.: o segurado acidentou-se e foi hospitalizado; não pagou o prêmio no vencimento e veio a falecer). Além disso, no seguro de vida, não haverá indenização em caso de suicídio dentro de dois anos da contratação. Neste caso, apenas será devolvido aos beneficiários o valor da reserva técnica dos prêmios pagos. Quanto aos acidentes pessoais, a primeira questão relevante é saber que a indenização só será integral quando a invalidez for total. Para todos os demais casos de invalidez por acidentes pessoais, a indenização será paga de acordo com a tabela correspondente fixada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Por exemplo, se a invalidez for de um dedo polegar, será de 18 a 25% da indenização integral. É comum vermos ações indenizatórios onde se busca indenização integral, quando há invalidez apenas parcial de acordo com esta tabela e legislação atinente. Já no caso da prescrição para acidentes pessoais, aplica-se a regra do art. 206, § 1º, II, ou seja, um ano. A diferença é que este dispositivo diz respeito ao "segurado" e aquele anterior ao "beneficiário". Portanto, no caso de acidentes pessoais, o segurado terá um ano para pedir a indenização junto à seguradora. Negada a indenização, o segurado terá - a partir da ciência da negativa pela seguradora - mais um ano para propor a ação. Para finalizar, existem dois tipos de seguro de vida: individual e em grupo. No seguro individual, o segurado tem uma apólice própria e é integralmente responsável pelo pagamento dos prêmios. Mais complexo, no seguro de vida em grupo surge a figura do estipulante, normalmente uma associação criada para este fim. É este estipulante quem administra a apólice. Nesta apólice, os segurados aderem aos capitais indenizatórios e prêmios correspondentes. Associa-se ao seguro de vida normalmente o seguro de acidentes pessoais. Eventualmente, também associa-se o seguro de auxílio funeral, que é mais uma verba indenizatória, desta vez com o objetivo de custear as despesas fúnebres. Associam-se também serviços, como assistência funeral (veja bem, aqui não é um seguro, mas um serviço que auxiliará nos despachos fúnebres e custeará algumas despesas fúnebres, dentro da tabela de serviços pactuada), assistência psicológica e até desconto em farmácias, etc. Tudo isso é legítimo desde que devidamente pactuado. Estes são alguns institutos preliminares que têm sido costumeiramente mal interpretados. Aliás, importante referirmos que alguns operadores carregam o vício da interpretação meramente legal na análise deste tipo de caso, quando há uma gama de regulamentos, circulares e portarias que inferem normatização ao tema. É imprescindível também conhecermos o negócio subjacente, sua mecânica e a sua operacionalidade, sob pena de, ao aplicarmos a lei, sermos injustos e inviabilizarmos o negócio. .
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