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20 de dez. de 2011

A Justiça e o Direito nos jornais desta terça

Uma decisão anunciada de forma surpreendente nesta segunda-feira (19/12) pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, esvaziou os poderes que o Conselho Nacional de Justiça tem para investigar juízes acusados de praticar irregularidades. Em medida de caráter provisório, Marco Aurélio decidiu que o conselho não pode investigar e punir juízes sob suspeita antes que os tribunais em que eles atuam nos Estados tomem a iniciativa de examinar sua conduta. AS informações são dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e Valor Econômico. Lei mais aqui na ConJur.


Juízes investigados O jornal Folha de S.Paulo destaca ainda que no mesmo dia em que Marco Aurélio Mello esvaziou os poderes do CNJ, outro ministro do STF, Ricardo Lewandowski, decidiu suspender liminarmente inspeções do órgão de controle do Judiciário sobre ganhos de servidores, magistrados e seus familiares em 22 tribunais do país.


Contra Marco Aurélio Já o jornal O Globo, destaca que especialistas criticaram nesta segunda-feira (19/12) a liminar que limita os poderes do Conselho Nacional de Justiça. Para o jurista Dalmo Dallari, o CNJ não é apenas uma segunda instância de recursos e tem, assegurada pela Constituição de 88, a "competência concorrente" de investigar de forma independente das corregedorias dos tribunais. O CNJ foi criado para suprir as omissões das corregedorias regionais. Ele não elimina a função das corregedorias, mas não depende delas - disse Dallari.


Greve anunciada Aeroviários e aeronautas anunciaram nesta segunda-feira (19/12) que entrarão em greve, por tempo indeterminado, a partir das 23h de quinta-feira (22/12). A decisão foi tomada após audiência realizada pelo Tribunal Superior do Trabalho entre empresas aeroviárias e funcionários sobre aumento salarial, que terminou sem acordo. A categoria quer reajuste de 13%, mas o Snea (sindicato das empresas) ofereceu 6,17% de correção nos salários atuais dos funcionários. Ontem, o TST propôs que se fechasse acordo com um aumento de 8%. As informações são dos jornais Folha de S.Paulo e Correio Braziliense.


Norma em vigor Entrou em vigor nesta segunda-feira (19/12) a norma que estabelece um prazo máximo para marcações de consultas e de exames por planos de saúde, conforme os jornais Folha de S.Paulo e O Globo. Mas de cinco operadoras testadas, somente uma cumpriu todos os novos prazos máximos. A reportagem ligou para cinco planos -SulAmérica, Marítima, Greenline, Medial e Unimed Paulistana- solicitando médicos e buscou dois consultórios de cada especialidade. Depois, tentou consulta em cardiologia, ginecologia, pediatria e clínica geral. A Greenline foi a única que cumpriu todos os prazos.


Condenação mantida O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve nesta segunda-feira (19/12) a condenação da Controlar por uso ilegal de terrenos públicos para implantação de centros de inspeção veicular ambiental. O TJ analisou recursos contra a decisão de segunda instância, de 2003, que condenou a empresa e um grupo de servidores da gestão Celso Pitta (1997-2000) por improbidade administrativa. Eles ficam proibidos de firmar contratos com o poder público por um prazo de três anos, entre outros pontos. Tecnicamente, segundo o desembargador Fermino Magnani Filho e o Ministério Público, a prefeitura terá de suspender o contrato com a Controlar após a publicação dessa decisão, o que deve ocorrer no início de janeiro. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Mutirão carcerário Os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo informam que um mutirão carcerário promovido pelo Conselho Nacional de Justiça no estado de São Paulo entre julho e dezembro deste ano libertou 2.300 presos. No Brasil, a campanha gerou mais de 36 mil solturas desde 2008. O mutirão já passou por todos os Estados, exceto Sergipe, onde deve começar em 2012. Leia mais aqui na ConJur.


Emprego para presos Desde que criou o Portal de Oportunidades, em outubro de 2009, o Conselho Nacional de Justiça constatou uma realidade: sobram vagas de emprego para presos e egressos do sistema penitenciário em todo o país. E o motivo não é pouca procura, mas a baixa qualificação daqueles que cumprem ou cumpriram penas. Atualmente, uma pesquisa no portal mostra que há 2.637 oportunidades de empregos disponíveis. De um total de mais de 5,3 mil vagas cadastradas no site, quase 2,2 mil foram preenchidas. As informações são do jornal O Globo.


Padres condenados A Justiça de Alagoas condenou o monsenhor Luiz Marques Barbosa, 83, a 21 anos de prisão por exploração sexual de adolescentes em Arapiraca, segundo informações dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Barbosa foi acusado de abuso sexual por três coroinhas adolescentes. Ele aparece em um vídeo, divulgado por uma emissora de TV em 2010, fazendo sexo oral com um rapaz. Os padres Edilson Duarte e Raimundo Gomes, também acusados, foram condenados a 16 anos e quatro meses de prisão cada um. Barbosa nega ter abusado dos coroinhas quando ainda eram adolescentes. Os três vão aguardar recurso em liberdade, segundo o advogado Edson Maia, que defende Barbosa e Gomes. A reportagem não conseguiu falar com os advogados de Duarte.


A Defesa dos padres Já o jornal Correio do Povo de Alagoas informou que a defesa dos padres Raimundo Gomes e Luiz Marques anunciou que vai recorrer da decisão da Justiça. “Estou surpreso com essa sentença, já que as penas ficaram totalmente fora do padrão. Isso deixa margem grande para a defesa. O juiz mudou a tipificação da própria denúncia proposta pelo Ministério Público. Vamos recorrer com certeza absoluta dessa decisão”, afirmou o advogado Edison Maia.


Julgamento do Mensalão O ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa concluiu o exame do processo do mensalão, conforme notícia do Estado de S. Paulo. O documento de 122 páginas sobre o principal escândalo do governo Lula (2003-2010) foi encaminhado nessa segunda-feira (19/12), ao ministro Ricardo Lewandowski, revisor do caso, segundo jornal O Globo, desta terça-feira, 20. O julgamento dos 38 réus pode ser realizado em maio de 2012. A conclusão do relatório ocorre uma semana depois de Lewandowski afirmar que algumas das penas dos envolvidos iriam prescrever. Em razão da repercussão negativa da declaração do ministro, o presidente do STF, Cezar Peluso, solicitou a Joaquim Barbosa, relator do caso, que disponibilizasse o processo aos demais ministros para “agilizar a apreciação”.


Desvios no TRT Os jornais O Globo e Correio Braziliense informam que a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira (19/12) Márcia de Fátima Pereira e Silva, funcionária do Tribunal Regional do Trabalho do Distrito Federal, e mais três pessoas acusadas de desviar dinheiro de depósitos judiciais. O grupo, supostamente chefiado por Márcia, é suspeito de desviar R$ 5,2 milhões de contas administradas pela justiça trabalhista ao longo deste ano. Márcia foi indiciada por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e inserção de informações falsas em banco de dados da União. Os crimes podem ser punidos com mais de 30 anos de prisão.


Denúncia de proprina O Ministério Público Federal no Rio denunciou 45 pessoas por pagamento de propina a fiscais do trabalho e a funcionários da Delegacia Regional do Trabalho (DRT). Entres eles estão empresários e representantes de empresas de segmentos como transporte urbano, ensino e comércio varejista. Em troca de pagamentos rotineiros, os servidores públicos acobertavam irregularidades das empresas. As investigações são desdobramentos da Operação "Paralelo 251", deflagrada em abril de 2006, quando foram presas e processadas 56 pessoas, entre auditores fiscais do trabalho e servidores da DRT no Rio de Janeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Orçamento 2012 Apesar das pressões por aumento de gastos em ano eleitoral, o relatório final do Orçamento 2012 não prevê reajuste para os servidores públicos, como os do Judiciário e, muito menos, aumento acima da inflação das aposentadorias e pensões que ultrapassam o valor do salário mínimo. O relatório final, do deputado Arlindo Chinaglia, deve ser colocado em votação na terça-feira, 20, na Comissão Mista e, na quinta-feira (22/12), no plenário da Câmara dos Deputados. As informações são dos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, Valor Econômico e Correio Braziliense.


Venda casada legal Em nota técnica, integrantes do Ministério Público Federal afirmam que a proposta da Federação Internacional de Futebol (Fifa) de venda casada de ingressos da Copa de 2014 com passagens aéreas, hospedagem não deve ser considerada ilegal. Esse tipo de comercialização é condenada por representantes de entidades que atuam na área do Direito do Consumidor. Trata-se de mais uma das polêmicas que fazem parte do projeto de Lei Geral da Copa que tramita atualmente na Câmara. Após idas e vindas na elaboração do projeto e, apesar da urgência, ele deve ser votado apenas no início do próximo ano, após o recesso parlamentar. Segundo o MPF, a venda casada de pacotes deve ser considerada infração apenas se não fosse possível a compra separada dos ingressos. As informações são do jornal Correio Braziliense,


Processo de tombamento A Justiça de São Paulo mandou reabrir os processos de tombamento do Cine Belas Artes, em São Paulo, e proibiu qualquer reforma no imóvel da Rua da Consolação, região central da capital. A liminar acolheu um pedido do Ministério Público Estadual que, por sua vez, foi acionado pela militância do Movimento Belas Artes. O cinema está fechado desde março. A decisão saiu nesta segunda-feira (19/12), 20 dias depois de o Conselho Estadual de Proteção do Patrimônio (Condephaat) - até então o último recurso dos defensores do cinema - ter negado o tombamento. O processo vem se arrastando há 1 ano, desde que o dono do imóvel, Flávio Maluf, pediu um aluguel mais alto ou o prédio de volta. Caso mexa na fachada, Maluf pode ser multado em R$ 100 mil por dia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fechamento da Paulista O interesse do paulistano e até de moradores de outras cidades pela decoração de Natal na Avenida Paulista é tanto que, desde o último fim de semana, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) precisa bloquear a via para evitar acidentes, informou o jornal O Estado de S. Paulo. As calçadas não dão conta de tanta gente circulando a pé e as pessoas tomam a via. Mas o Ministério Público já contesta a interdição.


Aumento abusivo O jornal O Estado de S. Paulo informa que a Amil foi impedida de aumentar em 70,3% o plano de saúde de uma cliente que completou 59 anos. Decisão judicial, mantida pela 2ª Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que a operadora reajuste a mensalidade em 23,3%, o que corresponde à média dos três índices anteriores de aumento por faixa etária. A Amil informou que vai cumprir a decisão. A decisão beneficia somente a cliente que ingressou com a ação, a cineasta Sandra Werneck, diretora de filmes como Cazuza e Amores Possíveis. Mas para o advogado Cândido Carneiro, que a defendeu, a medida abre precedente para outros consumidores que se sentirem lesados por aumentos considerados abusivos.


Caso Vasp A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça entendeu que o dono da falida Vasp, o empresário Wagner Canhedo, deve entregar 87 mil cabeças de gado à MCLG Administração e Participações, das quais a maior parte já está em posse do grupo. Em dezembro do ano passado, a MCLG arrematou em leilão a fazenda Piratininga, em Goiás, que era de propriedade de Canhedo. Os donos da empresa - sócios do Laboratório Teuto, da fabricante de remédios genéricos Neo Química e do grupo Hypermarcas - pagaram R$ 310 milhões pelas terras. As informações são do jornal Valor Econômico.


Butiques em crecimento O jornal DCI destaca a atuação de quase 15 anos da butique trabalhista Freitas Guimarães Advogados Associados, que deve manter como aposta a análise de casos trabalhistas de alta complexidade, com ações que envolvem elevadas montas financeiras, e também de altos-executivos que processam grandes empresas. A filosofia da banca, comandada pelo advogado Ricardo Pereira Freitas Guimarães, professor da pós-graduação da PUC-SP, foi responsável por um crescimento de 60% em seu faturamento em 2010. Nesse ano, a expectativa é crescer cerca de 70%. "A ideia sempre foi ser uma butique especializada. Percebi, fazendo peças e trabalhos para escritórios maiores ou pequenos, que prestavam serviços terceirizados, que não se cuidava de cada processo como se fosse único. Mas a atuação diferente e com reflexão tem espaço e demanda", afirma o fundador.


Patente mais cara Depois de mais de dois anos estáveis, os preços de registro de marcas e patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) sofreram um reajuste médio de 20% e passam a ser aplicados a partir de 1º de janeiro. Os valores da maioria dos 177 serviços foram corrigidos apenas para recompor a inflação de pouco mais de 14% acumulada desde junho de 2009 - data do último ajuste. Outros, entretanto, tiveram aumentos superiores a 100%, como uma medida do órgão para ganhar produtividade e eficiência. As informações são do jornal Valor Econômico.


Pronta para o desempate O jornal Valor Econômico destacou que Rosa Maria Weber tomou posse, nesta segunda-feira (19/12), como ministra do Supremo Tribunal Federal. Em cerimônia rápida, que durou cerca de dez minutos, Rosa leu o juramento e, após a cerimônia, foi perguntada se estaria pronta para desempatar julgamentos, como o questionamento sobre a validade da Lei da Ficha Limpa. "Estou pronta para qualquer processo que chegue. Para isso, estou na magistratura há tanto tempo. Vamos enfrentá-los um a um, fazendo o devido estudo de cada um dos processos", respondeu. A nova ministra disse, também, estar honrada com o novo cargo. "É um dia muito importante para mim, depois de quase 36 anos de magistratura, estar chegando ao STF", afirmou.

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Questões jurídicas sobre seguro de vida

Por Alexander Luvizetto,advogado (OAB/RS nº 42.519) O mercado de seguro no Brasil cresce anualmente, de forma mais moderada quanto ao seguro de vida. O seguro é uma mercadoria tão valiosa no mundo desenvolvido que grande parte daquilo que em Economia se chama "poupança interna" se deve ao seguro ou investimentos decorrentes do seguro. Estamos descobrindo a vantagem desta valiosa ferramenta e, com isso, crescem também as divergências sobre o tema. Hoje existem três grandes grupos de produtos em seguro: (1) seguro de pessoas; (2) ramos elementares ou seguro de dano; (3) microsseguro. Aqui, abordaremos somente o primeiro produto. O seguro de pessoas tem como principais produtos o Seguro de Vida e de Acidentes Pessoais. São produtos diferentes, com prêmios (valor pago pelo segurado) diferentes, que levam em consideração idade, gênero, profissão, valor indenizável, dentre outros elementos específicos eventuais. O primeiro aspecto relevante no produto seguro de vida diz respeito aos beneficiários. Legalmente, qualquer pessoa pode ser eleita como beneficiária pelo segurado, não precisando ser herdeiro. Portanto, o segurado que escolheu uma pessoa e jamais a alterou, elegeu em definitivo quem receberá a indenização, mesmo que já não seja mais casado com ela. Além disso, o seguro de vida não entra em inventário e não é passível de penhora para pagamento de dívidas. Outra questão relevante é o prazo prescricional para o beneficiário postular a indenização. O STJ entende que a regra prescricional neste caso é do art. 205 do Código Civil, portanto, dez anos. Vejamos que o não pagamento do prêmio (mensalidade) importa em perda do direito à indenização, salvo justificativa razoável (ex.: o segurado acidentou-se e foi hospitalizado; não pagou o prêmio no vencimento e veio a falecer). Além disso, no seguro de vida, não haverá indenização em caso de suicídio dentro de dois anos da contratação. Neste caso, apenas será devolvido aos beneficiários o valor da reserva técnica dos prêmios pagos. Quanto aos acidentes pessoais, a primeira questão relevante é saber que a indenização só será integral quando a invalidez for total. Para todos os demais casos de invalidez por acidentes pessoais, a indenização será paga de acordo com a tabela correspondente fixada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Por exemplo, se a invalidez for de um dedo polegar, será de 18 a 25% da indenização integral. É comum vermos ações indenizatórios onde se busca indenização integral, quando há invalidez apenas parcial de acordo com esta tabela e legislação atinente. Já no caso da prescrição para acidentes pessoais, aplica-se a regra do art. 206, § 1º, II, ou seja, um ano. A diferença é que este dispositivo diz respeito ao "segurado" e aquele anterior ao "beneficiário". Portanto, no caso de acidentes pessoais, o segurado terá um ano para pedir a indenização junto à seguradora. Negada a indenização, o segurado terá - a partir da ciência da negativa pela seguradora - mais um ano para propor a ação. Para finalizar, existem dois tipos de seguro de vida: individual e em grupo. No seguro individual, o segurado tem uma apólice própria e é integralmente responsável pelo pagamento dos prêmios. Mais complexo, no seguro de vida em grupo surge a figura do estipulante, normalmente uma associação criada para este fim. É este estipulante quem administra a apólice. Nesta apólice, os segurados aderem aos capitais indenizatórios e prêmios correspondentes. Associa-se ao seguro de vida normalmente o seguro de acidentes pessoais. Eventualmente, também associa-se o seguro de auxílio funeral, que é mais uma verba indenizatória, desta vez com o objetivo de custear as despesas fúnebres. Associam-se também serviços, como assistência funeral (veja bem, aqui não é um seguro, mas um serviço que auxiliará nos despachos fúnebres e custeará algumas despesas fúnebres, dentro da tabela de serviços pactuada), assistência psicológica e até desconto em farmácias, etc. Tudo isso é legítimo desde que devidamente pactuado. Estes são alguns institutos preliminares que têm sido costumeiramente mal interpretados. Aliás, importante referirmos que alguns operadores carregam o vício da interpretação meramente legal na análise deste tipo de caso, quando há uma gama de regulamentos, circulares e portarias que inferem normatização ao tema. É imprescindível também conhecermos o negócio subjacente, sua mecânica e a sua operacionalidade, sob pena de, ao aplicarmos a lei, sermos injustos e inviabilizarmos o negócio. .
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