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18 de nov. de 2011

A Justiça e o Direito nos jornais desta sexta

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou um dos quatro militares acusados de matar dois homens, em setembro de 2010. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o tenente Mauro da Costa Ribas Júnior foi condenado a 32 anos de prisão, mas pode recorrer da decisão. Outros três militares foram inocentados pelo júri. Segundo a Polícia Civil, os militares mataram o metalúrgico Edson Edney da Silva, 26, e o segurança Emerson Heida, 29, e ocultaram os corpos. As vítimas desapareceram em 10 de setembro do ano passado logo após uma abordagem feita por policiais militares na avenida Robert Kennedy, zona sul de São Paulo.


Toga em greve O jornal Valor Econômico informa que os juízes do trabalho confirmaram uma paralisação nacional, no dia 30, para pressionar o governo por um reajuste salarial de 22%. Os magistrados defendem o aumento do teto do vencimento dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que passaria dos atuais R$ 26.700 para R$ 32.570 — elevando, como consequência, o subsídio de toda a magistratura. O salário inicial dos juízes trabalhistas é, atualmente, de R$ 21.600.


Cobrança de pensão A Justiça de Alagoas tenta há dois anos notificar o ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) sobre uma ação de cobrança de Rosane Malta Collor de Mello, sua ex-mulher. O oficial de Justiça fez oito tentativas para encontrá-lo em Maceió. Não conseguiu em nenhuma delas. Rosane cobra do ex-marido — de quem se separou em 2005, após 22 anos de casamento — uma dívida de R$ 280 mil, referente à diferença no valor da pensão paga por Collor durante dois anos. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Decisões imprevisíveis Apontada no mercado como uma das explicações para a alta taxa de juros e o baixo nível de crédito de longo prazo no Brasil, a instabilidade jurídica está mais ligada à falta de previsibilidade das decisões do que a uma suposta parcialidade dos juízes. A conclusão está em uma pesquisa dos economistas Luciana Luk-Tai Yueng e Paulo Furquim de Azevedo, que analisaram 1.687 recursos especiais referentes a dívidas privadas, julgados pelo Superior Tribunal de Justiça entre 1998 e 2008. A constatação é de que a corte não favorece o devedor. Ao contrário, a jurisprudência pende um pouco mais para o lado do credor. As informações são do jornal Valor Econômico.


Aumento de salário Os vereadores de São Paulo querem aumentar seus próprios salários, passar a receber 13º e criar 39 cargos na Câmara Municipal e no Tribunal de Contas do Município com remunerações que chegam a R$ 11.505. Isso tudo está previsto em um pacote de projetos apresentado nesta semana. Aprovados os pacotes, eles implicarão um custo extra de ao menos R$ 13,9 milhões por ano, o suficiente para construir três escolas. Eles passarão a ganhar R$ 15.031 mensais. Hoje, o salário é de R$ 9.288. As informações estão nos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo.


Delação fiscal O presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, Luiz Flávio Borges D’Urso, disse considerar “absurda” e “inútil” o projeto de lei que prevê recompensa para as pessoas que denunciarem casos de sonegação de impostos. Neste mês, o Valor noticiou que três projetos de lei idênticos sobre delação fiscal tramitam nas Assembleias Legislativas de São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso. Os textos estabelecem que a remuneração será paga ao denunciante em dinheiro ou isenção fiscal. Nos casos paulista e capichaba, a remuneração chegaria a R$ 17,5 mil e, em Mato Grosso, a R$ 36 mil. As informações são do jornal Valor Econômico.


Algemas em parto E.R., 28, foi presa quando estava no sétimo mês de gestação. Cumpria pena de 12 anos de prisão no Centro Hospitalar Penitenciário, uma das unidades que funcionam no antigo Complexo do Carandiru, quando sentiu as primeiras contrações. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, E. contou que foi escoltada até o Hospital de Vila Penteado, na zona norte de São Paulo, e submetida a uma cesariana. "Algemaram meus pés no aparelho ginecológico, tiveram que fazer cesárea, mas a médica não pediu para retirar as algemas", disse E.


Patrimônio natural Segundo informações do jornal A Crítica, de Manaus, em audiência de instrução feita nesta semana, o juiz Dimes Costa Braga decidiu incluir três novos peritos na equipe de análise da área tombada ao nomear um topógrafo, especializado em georreferenciamento, um biólogo e um geólogo. No documento, o juiz diz que o topógrafo vai “determinar com precisão as coordenadas geográficas da área objeto da presente lide. Tal trabalho será feito seguindo a orientação do perito geógrafo, que, por sua formação, pode informar claramente qual a área que efetivamente abrange o fenômeno natural do Encontro das Águas, em seus diversos aspectos (sociais, culturais, biológicos, etc)”.


Bicicleta proibida Desde que a ponte estaiada que liga Manaus a Iranduba foi inaugurada sobre o rio Negro, em outubro, quem costumava se deslocar entre os dois municípios amazônicos de bicicleta tem de atravessar a pé os 3,5 km do percurso ora sob sol de 40ºC, ora sob chuva torrencial. Isso porque o governo do Amazonas proibiu o meio de transporte mais popular entre os ribeirinhos na ponte, alegando falta de segurança. Antes da ponte, os moradores faziam o trajeto gratuitamente em balsas, com suas bicicletas, mas as embarcações foram desativadas. As informações são do jornal Folha de S.Paulo


Blitz trabalhista As 63 distribuidoras de energia elétrica do país serão alvo de uma megablitz do Ministério Público do Trabalho em 2012, de acordo com informações da Folha de S.Paulo. O objetivo é reduzir a terceirização de atividades-fim das concessionárias. Os primeiros alvos dessa ação foram a Coelba (da Bahia) e a Celpe (de Pernambuco). A próxima será a Cosern (do Rio Grande do Norte). Todas distribuidoras do grupo Neoenergia. O MPT já obteve uma liminar obrigando a Coelba a contratar todos os terceirizados em 180 dias. A Neoenergia recorreu.


Investigação ambiental O Estado de S. Paulo informa que a chefe da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal, Fábio Scliar, abriu inquérito para investigar o vazamento de um dos poços perfurados pela Chevron, na Bacia de Campos (RJ). Ele disse que vai intimar diretores da Chevron para esclarecer "inconsistências" nas informações prestadas. O vazamento na extremidade do revestimento (sapata) de um dos poços perfurados pela empresa permitiu que o óleo escapasse, afirmou o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima. Fábio Scliar, da PF, espera o laudo pericial encomendado a um oceanógrafo para intimar diretores da Chevron.


Deportação em análise O Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos pretende revisar todos os processos de deportação que estão nos tribunais do país e iniciar um programa nacional para treinamento de promotores públicos e agentes da Polícia. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o objetivo é acelerar a deportação de criminosos condenados e suspender os processos de muitos imigrantes ilegais sem registros criminais. O objetivo da triagem dos cerca de 300 mil processos pendentes é permitir que os juízes atualmente sobrecarregados concentrem-se nos casos de deportação de estrangeiros que cometeram crimes graves ou representem riscos à segurança nacional.


Cobrança indevida Empresas locadoras de bens do Rio têm conseguido liminares na Justiça fluminense para que o município deixe de exigir o pagamento de Imposto sobre Serviços (ISS). Ainda que a Súmula Vinculante nº 31 do Supremo Tribunal Federal, de fevereiro de 2010, determine expressamente que é inconstitucional a incidência do ISS sobre operações de locação de bens móveis, o município do Rio mantém a cobrança. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro manteve recentemente uma liminar a favor de uma empresa que aluga equipamentos. Pelo menos mais cinco locadoras de veículos também foram beneficiadas por liminares da 12ª Vara da Fazenda Pública. As informações são do jornal Valor Econômico.


Verdade tardia O jornal O Globo menciona reportagem da revista britânica The Economist, desta semana, sobre o atraso brasileiro em lidar com os crimes da ditadura, em relação aos países vizinhos. Segundo a publicação, “somente agora”, com a criação da Comissão Nacional da Verdade, aprovada pelo Congresso Nacional no fim do mês passado, é que “serão examinados assassinatos, torturas e desaparecimentos” entre o período de 1946 e 1988. O projeto deve ser sancionado pela presidente Dilma Roussef no próximo dia 23, lembra a publicação. Ainda segundo a revista, os últimos três presidentes brasileiros sofreram com o regime militar instaurado no país entre 1964 e 1985 — Dilma foi torturada, Lula foi preso e Fernando Henrique, “forçado ao exílio”.


Código Florestal O senador Randolph Rodrigues Alves (PSOL-AP) vai pedir vista ao parecer do projeto de lei que altera o Código Florestal. Com isso, a matéria só deve ser votada na Comissão de Meio Ambiente na próxima semana para depois ser analisada em plenário. Mesmo com o adiamento da votação, o relatório do senador Jorge Viana (PT-AC) foi apresentado aos parlamentares. O governo tenta aprovar a matéria até o dia 10 de dezembro, quando expira prazo para a regularização das áreas de preservação das propriedades rurais. As informações são do jornal DCI.

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Questões jurídicas sobre seguro de vida

Por Alexander Luvizetto,advogado (OAB/RS nº 42.519) O mercado de seguro no Brasil cresce anualmente, de forma mais moderada quanto ao seguro de vida. O seguro é uma mercadoria tão valiosa no mundo desenvolvido que grande parte daquilo que em Economia se chama "poupança interna" se deve ao seguro ou investimentos decorrentes do seguro. Estamos descobrindo a vantagem desta valiosa ferramenta e, com isso, crescem também as divergências sobre o tema. Hoje existem três grandes grupos de produtos em seguro: (1) seguro de pessoas; (2) ramos elementares ou seguro de dano; (3) microsseguro. Aqui, abordaremos somente o primeiro produto. O seguro de pessoas tem como principais produtos o Seguro de Vida e de Acidentes Pessoais. São produtos diferentes, com prêmios (valor pago pelo segurado) diferentes, que levam em consideração idade, gênero, profissão, valor indenizável, dentre outros elementos específicos eventuais. O primeiro aspecto relevante no produto seguro de vida diz respeito aos beneficiários. Legalmente, qualquer pessoa pode ser eleita como beneficiária pelo segurado, não precisando ser herdeiro. Portanto, o segurado que escolheu uma pessoa e jamais a alterou, elegeu em definitivo quem receberá a indenização, mesmo que já não seja mais casado com ela. Além disso, o seguro de vida não entra em inventário e não é passível de penhora para pagamento de dívidas. Outra questão relevante é o prazo prescricional para o beneficiário postular a indenização. O STJ entende que a regra prescricional neste caso é do art. 205 do Código Civil, portanto, dez anos. Vejamos que o não pagamento do prêmio (mensalidade) importa em perda do direito à indenização, salvo justificativa razoável (ex.: o segurado acidentou-se e foi hospitalizado; não pagou o prêmio no vencimento e veio a falecer). Além disso, no seguro de vida, não haverá indenização em caso de suicídio dentro de dois anos da contratação. Neste caso, apenas será devolvido aos beneficiários o valor da reserva técnica dos prêmios pagos. Quanto aos acidentes pessoais, a primeira questão relevante é saber que a indenização só será integral quando a invalidez for total. Para todos os demais casos de invalidez por acidentes pessoais, a indenização será paga de acordo com a tabela correspondente fixada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Por exemplo, se a invalidez for de um dedo polegar, será de 18 a 25% da indenização integral. É comum vermos ações indenizatórios onde se busca indenização integral, quando há invalidez apenas parcial de acordo com esta tabela e legislação atinente. Já no caso da prescrição para acidentes pessoais, aplica-se a regra do art. 206, § 1º, II, ou seja, um ano. A diferença é que este dispositivo diz respeito ao "segurado" e aquele anterior ao "beneficiário". Portanto, no caso de acidentes pessoais, o segurado terá um ano para pedir a indenização junto à seguradora. Negada a indenização, o segurado terá - a partir da ciência da negativa pela seguradora - mais um ano para propor a ação. Para finalizar, existem dois tipos de seguro de vida: individual e em grupo. No seguro individual, o segurado tem uma apólice própria e é integralmente responsável pelo pagamento dos prêmios. Mais complexo, no seguro de vida em grupo surge a figura do estipulante, normalmente uma associação criada para este fim. É este estipulante quem administra a apólice. Nesta apólice, os segurados aderem aos capitais indenizatórios e prêmios correspondentes. Associa-se ao seguro de vida normalmente o seguro de acidentes pessoais. Eventualmente, também associa-se o seguro de auxílio funeral, que é mais uma verba indenizatória, desta vez com o objetivo de custear as despesas fúnebres. Associam-se também serviços, como assistência funeral (veja bem, aqui não é um seguro, mas um serviço que auxiliará nos despachos fúnebres e custeará algumas despesas fúnebres, dentro da tabela de serviços pactuada), assistência psicológica e até desconto em farmácias, etc. Tudo isso é legítimo desde que devidamente pactuado. Estes são alguns institutos preliminares que têm sido costumeiramente mal interpretados. Aliás, importante referirmos que alguns operadores carregam o vício da interpretação meramente legal na análise deste tipo de caso, quando há uma gama de regulamentos, circulares e portarias que inferem normatização ao tema. É imprescindível também conhecermos o negócio subjacente, sua mecânica e a sua operacionalidade, sob pena de, ao aplicarmos a lei, sermos injustos e inviabilizarmos o negócio. .
contato:
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